segunda-feira, 31 de maio de 2010

Vem e me diz... Que tudo isso vai ter um ''final feliz''.

Talvez tudo seja uma ilusão... Talvez tudo o que sinto por ti seja mentira... Talvez tudo o que te digo vala a pena um dia, talvez não... Talvez um dia tu olhe pra trais e veja o quanto te amei, o quanto chorei por ti... Talvez tu se arrependa, de não ter dado valor, mais será tarde de mais...
É um sentimento tão forte, nunca senti isso por ninguém, nunca imaginei que iria tão longe assim, no começo pensei que fosse algo passageiro, como já foi com outras... Mais com ti foi diferente, eu não sei o que é isso, é tão forte, mais forte que eu, não posso... Não consigo, lutar contra isso... Já tentei não da, não da, me machuquei muito com isso... Meu coração está em pedaços, que não sei como ainda te amo tanto, como sinto você aqui.. Dentro de mim... Me diz que isso vai ter um ''final feliz'', que tudo isso é apenas um ''sonho'', que irei acordar... E verei que nunca te conheci, nunca passei por tudo isso. Se eu pudesse voltar atrás, não teria me aproximado tanto de ti, isso doeu, ela e tão linda... Tentei me afastar, não consigo, isso dói mais do que te amar, bem mais. É difícil te ver com outra... Mais só quero teu bem, ver você feliz... É tudo que eu quero. E por favor... Só te peço uma unica coisa, não me iluda, não me faça sofrer mais do que estou agora. Te amo muito, muito mesmo, espero que tu nunca se esqueça disso, faria de tudo por ti... Muitos me dizem, que isso é besteira minha, que estou me iludindo, bem... Se isso é besteira se estou me iludindo É PROBLEMA MEU, não mando em meu coração, se mandasse não gostaria de ti... Não gostaria de ninguém. Tudo que falo, escrevo pode ser uma grande ilusão, um sonho sem fim, até mesmo um PESADELO, mais sei... Que ainda tudo isso vai ter um ''final feliz''.

Meu último adeus.

A Face de meu monstro me lembra quem eu sou
Nada de minha alma resta agora... 
Sentado no escuro esperando-a chegar
A morte...

“Ceifador de Almas” 
O nome cujo qual mais explica quem eu sou 
não mereço o seu perdão 
nem a sua compaixão 

Mereço o seu Ódio
Odeim-me 
Matem-me 
Enfiem uma estaca em meu peito
Fação me sangrar 
e sair da qui
deste inferno 
Quero que esqueçam que um dia existi... 
Que um dia existiu um ser tão medíocre quanto eu... 
Esqueçam que um dia me conhecerão... 

Este é o meu Adeus 
Não espero o seu...
Não espero que vocês chorem por minha carcaça 
Quero apenas que me esqueçam 
Pois nunca mais irão me ver...

Seu “The’Us” não existe para min. 
o que me espera é a escuridão... 
Um vasto mundo negro e solitário... 

Agora... Fação meu sangue jorrar... 
Fação minha alma morrer 
fação meu corpo apodrecer 
Joguem meu coração para os cães 
Divirtam-se 


pois nada mais importa neste pântano que é o “Meu Mundo”

Alma negra.

Vejo o mundo com outros olhos
Olhos que vêem preto
Preto que pinta minha alma
Alma negra, negra alma.
Alma escura como meus sonhos
Sonhos distantes além do comum.
Que se aprofundam no meio da minha insanidade

Vivo numa grande solidão
Solidão que me inunda
Solidão que me devasta
Afunda-me em tristezas em incertezas
Eu grito mais não me ouvem:
"Salvem-me, matem-me".
Céus porque não me ouvem
Peço com toda minha força:
"Livrem-me dessa solidão"

Solidão devastadora
Percebo que estou preso
Preso pela minha própria tristeza
Peço ajuda: "salvem-me"
Mas não me ouvem
Não preciso mais chamar
Alguém veio me buscar
No meio de toda essa dor
Vejo seu esplendor
Forcei meus olhos a verem diversamente
Agora vejo claramente
Era um anjo, um anjo de asas negras.
Negras como a minha alma
Era o anjo da morte
Vindo me buscar
E eu iria me entregar
Era tanto sofrimento
"Matem-me"
Foi meu último pensamento
Então... acabou todo meu lamento

Morri pela minha própria dor
Carregado nos braços daquele anjo
com certo esplendor
Aquele anjo encantador
Que livrou-me de minha dor.

Canção do suicídio.

Linda canção a ecoar a tristeza da vida
Canção tão sublime que me invade e me fascina
Canção que por segundos me leva à alturas celestes
E depois a mórbida sensação da morte
Canção profana que me faz
Cortar os pulsos
Que me faz ver o sangue
Até chegar o grito
Canção que me faz repetir o ato
Com a lâmina atravessando o braço
Até o sangue escorrer
E mais uma vez outro corte
Um grito de dor que me leva à morte
Canção que a muitos, fez chegar a hora
Canção que agora me deixa ir embora
Num sepulcro muito escuro...
E frio...
E fundo...

Morto por um sentimento.

Nada a dizer
Apenas vá,
Sem olhar o que deixou
Não olhe pra trás
Pois não deixastes nada
Apenas o meu corpo,
Sem vida,
Frio,
Vazio,
Pálido,
Morto.
Não há mais vida,
Portanto, vá.
Não lembre de mim,
Não sofras assim
Também me deixe ir
Já é hora de eu partir
Agora nada resta
Além do meu corpo
Ao chão jogado
Pelos lobos, sendo arrastado;
Nessa noite fria e sombria
Aos poucos vejo
Anjos, todos eles negros...
Abraçam-me forte
Levam-me à morte
De hoje e do passado,
Aos braços dos tais anjos eu vou
Anjos frios
Cheios de pensamentos e amores vazios...
Ainda está ai?
Vá agora!
Não insistas em ficar,
Pois a culpa poderá levar
Pela minha morte,
Jaz que não foste tu
Que minha vida tirou
E sim, o que me desesperava a cada instante...
Aquele louco, insano, e desgraçado amor.
Como muitas outras...
Ela chegou.. e tomou um pedaço de mim...
Do meu coração... da minha alma 
Logo...
Como muitas outras... ela se foi 
Sem olhar pra traz 
Sem nem ao menos se despedir

Meu coração já foi quebrado tantas vezes 
Que já não consigo o recompor
Talvez ele já nem funcione mais 
Tanta tristeza e escuridão há dentro dele
Que não sei nem como ainda bate 

Será que um dia... algum anjo chegara... 
Um anjo digno de telo por completo 
E reconstituir seus pedaços...
Para fazer-lo amar novamente... 

Quem sabe? 
Só o que sei... 
É que vivo minha vida... 
Meus sonhos perdidos 
Minhas alegrias destruídas 
Minhas lagrimas esparramadas...
Mas eu vivo! 

Rosas e lágrimas.

Aqui estou novamente
Para visitar seu túmulo
Para fazer parte de sua morte
Doce morte...
Trago em minhas mãos
A dor de uma lágrima
E a beleza de uma rosa...
Que enfeitará meus dias de luto eterno.
Em profundo silêncio, completo
Deixo minh'alma se entregar à brisa
leve que me envolvia naquele momento
Deixo seu espírito adormecido levar-me embora...
Para um lugar de profunda angústia melancólica
Onde nossos corpos foram esquecidos.
Não tenha medo...
Só vamos brincar...
Brincar de ser feliz...
Uma brincadeira sem fim...
Bem, já vou embora
Já trouxe minha última lembrança.
Com os olhos molhados...
Caminho em direção ao túmulo seguinte...
Já era tarde... precisava descansar...

Dominado de lembranças e ódio.

Com lembranças e ódio,
Perdido na floresta
Longe da humilhação e do sofrimento
Perdendo forças para a depressão
Correndo a caminho do abismo
Sendo rasgado por galhos e espinhos
Pisando em pedras, chorando...

Sentado ao pé de uma árvore
Choro desesperadamente
Dominado de lembranças e ódio
Daquela sociedade hipócrita
De ver tantas pessoas humilhadas e sofrendo
De ver tanto sangue derramado
E os cemitérios crescendo com tantas mortes.

Respiro esse ar que me acalma
Perdido na floresta tenho paz
Minhas forças estão voltando aos poucos
Minhas lembranças e ódio vão
Mas me vem uma dor no peito
Que com um punhal nas mãos
Tirei minha vida!

Cândido amor.

Fruto de desgraça e morte
Que me causa tanto ódio e felicidade.
Tocou meu íntimo, desconhecido
Mesmo depois de tudo
Minha alma está sozinha
Morra comigo
(...)
Sorriso escuro
A existência parece louca
Para longe, por que irei?
Seu olhar me atormenta,
Os poetas mortos, jazem lá em baixo
(...)
O que me espera claramente lembro
Inofensivo, atormentado.
Flores murchas, pretas como luto
Me vi de amor nas trevas sepultada.
Lança-me um desafio,
Pensamentos de saudades
daquele tempo que vivi.
Provei minha insanidade.
O que gostaria?
Vê o estado que a angústia tem me posto?
Vida sem sofrimento desse amor.
Um coração que já não pulsa
Você me faz viver
Oh paixão desgraçada!
(...)

O céu pelo avesso.

Foi longo tempo nessa terra
Que se passou diante as trevas
Já não havia mais o dia
Só uma luz radioativa
Que incendiava nossas almas
Numa pulsante dor macabra
Ao se apagar, foi despertar
Os anjos caídos atirados ao abismo
E na sede do teu ódio
Levantaram-se os inimigos
É Guerra Santa...
E quem virá nos salvar
Se eu pudesse ver
O que há do outro lado
Se eu pudesse tocar
O que não conheço
Se eu pudesse voar
Pelo espaço
Se eu pudesse tocar
O céu pelo avesso...
E nasce como dor pulsante
A nossa sede pelo sangue
As sete velas se apagaram
Foi pelo sopro do pecado
Anjos de luz e anjos negros
Se enfrentavam no deserto
O nosso tempo terminara
Ao se quebrar a última espada
E renasceu um novo tempo
E passaram anos
E completaram milênios
Homens se julgam sábios
Deixaram o céu pelo avesso
É Guerra Santa...
E quem virá nos salvar 

Já é noite.

Caminhando por um lugar desconhecido
com pensamentos trágicos do passado
a noite está me perseguindo
já não tenho lágrimas para derramar sobre meu rosto

vejo um ser pálido chorando em silêncio
vejo que sua alma se foi
tudo que eu tinha se foi, para que viver agora?
Vá seu dever aqui foi cumprido

Vá para seu mundo desconhecido
vá para seu mundo onde é somente seu
deixe o passado consumir essa sua dor
a noite parece não ter fim
a lua está desaparecendo atrás das nuvens cinza

uma dor terrível estou sentido
não tenho rumo esta noite
onde irei me esconder desse frio que bate em meu rosto
não consigo aquecer meu coração, que aos poucos vai parando
já é noite e nada mais sei

estou perdendo minha consciência
só tenho uma última coisa a fazer
cavar meu túmulo para que eu descanse em paz
ninguém virá ao meu sepulcro para dizer o último adeus
tomado pela chuva apenas os corvos irão me acompanhar
tudo está acabado nessa hora mais difícil. 

Noites de melancolia.

Travo a batalha sem fim...
Dilacero-me contra as paredes que edifiquei
Na busca por um eu que já não encontro
Vivendo de passado
Sobrevivendo de lembranças
Em felicidades ilusórias, me entrego
Vestindo a máscara de Marte
Prosseguindo num mundo de sangue e guerra
Atrás dos escudos de meu próprio ego...
E assim sou Deus em meu mundo...
Fato... apenas em meu mundo
Penso ser como pedra, como espada, como rei
Mas à noite, artífice das trevas... Sempre trás consigo as lembranças
Levando-me a um tempo que já não mais voltará
Instigando me a desejar o que já não posso controlar, não posso ter...
Felicidade que se espairece...
As notas me acompanham em um canto fúnebre
Lembro-me das palavras ao vento
Das grafias que parecem nada dizer, em sua língua sacra
Pranto, melancolia, tristeza... quanto mais...
Então abro os olhos para o Tempo
Magister da sublime medicina
Que tudo cura, tudo transpassa...
Quanto tempo... Quantas lágrimas... Quanto mundo...
Liberta-me, em feridas que se curam...
Sustenta-me, em sabedoria que se edifica
Recorda-me das cicatrizes eternas...
Sentimento que consome... 
Precisei morrer Para entender o que é viver 
Precisei ir ao inferno para entender o que é o Céu 
Tive que perder para entender o que é ganhar 
Tive que ser odiado para entender o que é amar 

De todo esse sofrimento 
Dor... 
Angustia... 
Levo uma lição... 
Viva... Se divirta... Aproveite os pequenos momentos felizes
mesmo que raros 

não à luz sem escuridão 
não à felicidade sem dor 
Mas à eu sem você

sozinho... E triste 
mas à 
vivendo cada breve momento feliz como se fosse o ultimo 
sentindo cada momento de dor e sofrimento como se fosse o primeiro 
vivendo intensamente
morrendo rapidamente 

Esperando um “Final Feliz”